Eu não tô nem ai para o que voces falam de mim ok...
Eu só sei eh que voces morrem de inveja de mim!!!!
Burning In Hell...........

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Forgotten Tales-FairyTale



Contos de Fadas

Inocentes são todas as crianças
Esfregando suas lâmpadas, plantando seus feijões
Esperando que um dia, milagres acontecerão
Sem saber o que isso significa, o que isso significa

Quando o sol se vai, os mistérios começam
A lua cheia trás monstros
Vampiros e lobisomens agoram podem vir
E todos os abrigos podem ser descobertos

Orgulho em seus corações quando heróis vencem
A tristeza vem quando eles falham
Olhos bem abertos, na esperança
A vitória é como o vento na vela

Para onde foram todas aquelas histórias maravilhosas?
Elas nos fizeram temer, rir e chorar
Nós queremos nossos sonhos e fantasias
Devolvam-nos nossos contos de fadas, nossos contos de fadas

Contos de esperança, contos de miséria
Contem-nos agora, digam-nos a moral
Existe realmente uma em cada história?
Não importa se é boa ou ruim

Orgulho em seus corações quando heróis vencem
A tristeza vem quando eles falham
Olhos bem abertos, na esperança
A vitória é como o vento na vela

Para onde foram as histórias maravilhosas?
Elas nos fizeram temer, rir e chorar
Nós queremos nossos sonhos e fantasias
Devolvam-nos nossos contos de fadas, nossos contos de fadas


domingo, 24 de abril de 2011

New Blog

Bonitas que visitam meu blog....Tem blog novo no pedaço....E do meu marido....rsrsrsr...E eu to divulgando ...Fala sobre musica classica,metal,e outras coisitas q ele aprecia....Então todo mundo q gosta de musica boa e de boas coisas deem uma passada la ok!!!!


 

Selo: Dia Mundial do Livro

Ah que honra gente ganhar um selo do dia mundial do livro!!!
Amo ler e recomendo á todos....e novamente mil obrigadas a Ana Paula do blog "A biblioteca das bruxas"!
 Blogs Indicados:
Adorável Inferno
Anjos Histéricos
Borrões e Devaneios
Gothic World
Madame Sombra
O Corvo
Rart Og Grotesk
Vida Colorida De Uma Pintora Amadora
Poemas Góticos
Lady Dark's

Primeiro livro que leu:
Nossa faz bastante tempo mais o que eu me lembro foi João e o pé de feijao....
Bunitinho ele...de criança,mais foi o primeiro!!!

Livro que recomenda.
O Cemitério-Stephen King

Autor(a) que mais admira.
Dan Brown...Eu viajo em todos os livros 

Escritor(a) brasileiro(a).
Alvares de Azevedo

Personagem com o qual se identifica.
Cathy do Morro dos ventos uivantes

Escritor(a) estrangeiro(a).
Goethe

Conto de terror favorito.
Solfieri-Alvares de Azevedo

Livro que está lendo.
Filho do Fogo-Isabela Mastral/Eduardo Daniel Mastral
Fala sobre o satanismo

Se vc pudesse se encontrar, para um bate papo, com um escritor já falecido, qual seria?
Shakeaspeare

Livro que vc acha que já virou auto-ajuda, pois todo mundo já leu, ou vai ler.
Crepúsculo....Bom eu nunca li pq todo mundo fica falando tanto q acabou perdendo a graça pra mim .

Crônicas que recomenda.
Acho que nem tem como não citar Anne Rice....
Eu gosto de O Vampiro Armand

Por que ler é tão importante?
Além de ser uma forma de vc fugir um pouco da vida real  e uma forma otima de absorver conhecimento!!!

Bom é isso ai povo...Peguem o selo e divirtam-se....
Bjos          

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Rhapsody




 

Guardiani Del Destino

Bravo e orgulhoso ao último sol rumo ao monte erinor
A única maneira para chegar lá
Onde o ar cheira a morte
Lama, pântano...
Restos de um reino
Que esteve nos amedrontando por milênios
O demônio negro grita seu ódio
Ele quer vingar a última guerra

Fogo da liberdade
Uma velha chama
Em seus corações desperta o ardor
Contra a escuridão
Este era um mal ancestral
Primordial em sua realidade

Uma era de sangue, de memórias obscuras
Revive em hargor por um novo mal
Eleitos em elgard guardiões do destino
Agora eles são e serão os verdadeiros heróis

Apenas as águias ousavam voar lá
Além dos picos entre o oeste e o norte
Hargor revela sua ilusão
Que expõe medo em seus olhos
Eles têm que sair pela mãe terra
Eles até sabem que podem morrer
A rocha é forte mas eles são ainda mais fortes...
Um dragão, um leão vivem em suas almas e corações

Montes com manto dourado
Revela a verdade
Muralhas e torres, imensidão
Majestade cinzenta
Personagem épico negro
Em você está escondido o mal ancestral

Uma era de sangue, de memórias obscuras
Revive em hargor por um novo mal
Eleitos em elgard guardiões do destino
Agora eles são e serão os verdadeiros heróis

quinta-feira, 21 de abril de 2011

fonte:google  
"Eu do meu lado aprendendo a ser louco...."


"Hey,seu moço do disco voador me leve com voce pra onde voce for"
                                                                                             
                                                                                                        Raul Seixas

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Selo Kreativ Blogger Award

Bom...Eu primeiro queria agradecer a Ana Paula do blog Adoravél Inferno por ter me indicado....
E confesso que eu sempre quis ganhar um selo....rsrsrsrsr!!!!
Valeuuu Anaa!!!!

Nomear 10 blogs:

Borrões e Devaneios
Delirium
Gothic Word
O Corvo
Rart og Grotesk
Vida Colorida  de Uma Pintora Amadora
Poemas Góticos
Soturna Gótica
The Dark Cabaret
Poesia em Língua Portuguesa

Dizer 10 coisas que gosta de fazer e partilhar:
 
Ficar na internet
Ouvir Música 
Desenhar(mesmo não tendo essa habilidade apurada)
Conversar com Mi Amore
Falar coisas nada a ver com minha hermana
Ler 
Escrever 
Jogar Deadly Premonition
Comer coisas que entopem minhas veias
Assistir Arquivo Morto 

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Icarus-Black Diamond(stratovarius cover)

O que presta eh lógico que é so o teclado...e o tecladista logicooo...meu marido lindo!!!!
O show foi no matriz/BH...2007

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Álvares de Azevedo-Noite na taverna

Aqui vai um dos contos de Álvares de Azevedo,do livro noite na taverna!!!
Muito bom..recomendo a leitura!!!!


SOLFIERI
...Yet one kiss on your pale clay
And those lips once so warm — my heart! my heart!
Cain. Byron

— Sabei-lo. Roma é a cidade do fanatismo e da perdição: na alcova do sacerdote dorme a gosto a amásia, no leito da vendida se pendura o Crucifixo lívido. É um requintar de gozo blasfemo que mescla o sacrilégio à convulsão do amor, o beijo lascivo à embriaguez da crença!
— Era em Roma. Uma noite a lua ia bela como vai ela no verão pôr aquele céu morno, o fresco das águas se exalava como um suspiro do leito do Tibre. A noite ia bela. Eu passeava a sós pela ponte de... As luzes se apagaram uma por uma nos palácios, as ruas se fazias ermas, e a lua de sonolenta se escondia no leito de nuvens. Uma sombra de mulher apareceu numa janela solitária e escura. Era uma forma branca. — A face daquela mulher era como a de uma estátua pálida à lua. Pelas faces dela, como gotas de uma taça caída, rolavam fios de lágrimas.
Eu me encostei a aresta de um palácio. A visão desapareceu no escuro da janela... e daí um canto se derramava. Não era só uma voz melodiosa: havia naquele cantar um como choro de frenesi, um como gemer de insânia: aquela voz era sombria como a do vento a noite nos cemitérios cantando a nênia das flores murchas da morte.
Depois o canto calou-se. A mulher apareceu na porta. Parecia espreitar se havia alguém nas ruas. Não viu a ninguém: saiu. Eu segui-a.
A noite ia cada vez mais alta: a lua sumira-se no céu, e a chuva caía as gotas pesadas: apenas eu sentia nas faces caírem-me grossas lágrimas de água, como sobre um túmulo prantos de órfão.
Andamos longo tempo pelo labirinto das ruas: enfim ela parou: estávamos num campo.
Aqui, ali, além eram cruzes que se erguiam de entre o ervaçal. Ela ajoelhou-se. Parecia soluçar: em torno dela passavam as aves da noite.
Não sei se adormeci: sei apenas que quando amanheceu achei-me a sós no cemitério. Contudo a criatura pálida não fora uma ilusão: as urzes, as cicutas do campo-santo estavam quebradas junto a uma cruz.
O frio da noite, aquele sono dormido à chuva, causaram-me uma febre. No meu delírio passava e repassava aquela brancura de mulher, gemiam aqueles soluços e todo aquele devaneio se perdia num canto suavíssimo...
Um ano depois voltei a Roma. Nos beijos das mulheres nada me saciava: no sono da saciedade me vinha aquela visão...
Uma noite, e após uma orgia, eu deixara dormida no leito dela a condessa Bárbara. Dei um último olhar àquela forma nua e adormecida com a febre nas faces e a lascívia nos lábios úmidos, gemendo ainda nos sonhos como na agonia voluptuosa do amor. Saí. Não sei se a noite era límpida ou negra; sei apenas que a cabeça me escaldava de embriaguez. As taças tinham ficado vazias na mesa: nos lábios daquela criatura eu bebera até a última gota o vinho do deleite...
Quando dei acordo de mim estava num lugar escuro: as estrelas passavam seus raios brancos entre as vidraças de um templo. As luzes de quatro círios batiam num caixão entreaberto. Abri-o: era o de uma moça. Aquele branco da mortalha, as grinaldas da morte na fronte dela, naquela tez lívida e embaçada, o vidrento dos olhos mal apertados... Era uma defunta! ... e aqueles traços todos me lembraram uma idéia perdida. . — Era o anjo do cemitério? Cerrei as portas da igreja, que, ignoro por que, eu achara abertas. Tomei o cadáver nos meus braços para fora do caixão. Pesava como chumbo...
Sabeis a historia de Maria Stuart degolada e o algoz, "do cadáver sem cabeça e o homem sem coração" como a conta Brantôme? — Foi uma idéia singular a que eu tive. Tomei-a no colo. Preguei-lhe mil beijos nos lábios. Ela era bela assim: rasguei-lhe o sudário, despi-lhe o véu e a capela como o noivo as despe a noiva. Era mesmo uma estátua: tão branca era ela. A luz dos tocheiros dava-lhe aquela palidez de âmbar que lustra os mármores antigos. O gozo foi fervoroso — cevei em perdição aquela vigília. A madrugada passava já frouxa nas janelas. Àquele calor de meu peito, à febre de meus lábios, à convulsão de meu amor, a donzela pálida parecia reanimar-se. Súbito abriu os olhos empanados. Luz sombria alumiou-os como a de uma estrela entre névoa, apertou-me em seus braços, um suspiro ondeou-lhe nos beiços azulados... Não era já a morte: era um desmaio. No aperto daquele abraço havia contudo alguma coisa de horrível. O leito de lájea onde eu passara uma hora de embriaguez me resfriava. Pude a custo soltar-me daquele aperto do peito dela... Nesse instante ela acordou…
Nunca ouvistes falar da catalepsia? É um pesadelo horrível aquele que gira ao acordado que emparedam num sepulcro; sonho gelado em que sentem-se os membros tolhidos, e as faces banhadas de lágrimas alheias sem poder revelar a vida!
A moça revivia a pouco e pouco. Ao acordar desmaiara. Embucei-me na capa e tomei-a nos braços coberta com seu sudário como uma criança. Ao aproximar-me da porta topei num corpo; abaixei-me, olhei: era algum coveiro do cemitério da igreja que aí dormira de ébrio, esquecido de fechar a porta .
Saí. Ao passar a praça encontrei uma patrulha.
— Que levas aí?
A noite era muito alta: talvez me cressem um ladrão.
— É minha mulher que vai desmaiada...
— Uma mulher!... Mas essa roupa branca e longa? Serás acaso roubador de cadáveres?
Um guarda aproximou-se. Tocou-lhe a fronte: era fria.
— É uma defunta...
Cheguei meus lábios aos dela. Senti um bafejo morno. — Era a vida ainda.
— Vede, disse eu.
O guarda chegou-lhe os lábios: os beiços ásperos roçaram pelos da moça. Se eu sentisse o estalar de um beijo... o punhal já estava nu em minhas mãos frias...
— Boa noite, moço: podes seguir, disse ele.
Caminhei. — Estava cansado. Custava a carregar o meu fardo; e eu sentia que a moça ia despertar. Temeroso de que ouvissem-na gritar e acudissem, corri com mais esforço.
Quando eu passei a porta ela acordou. O primeiro som que lhe saiu da boca foi um grito de medo...
Mal eu fechara a porta, bateram nela. Era um bando de libertinos meus companheiros que voltavam da orgia. Reclamaram que abrisse.
Fechei a moça no meu quarto, e abri.
Meia hora depois eu os deixava na sala bebendo ainda. A turvação da embriaguez fez que não notassem minha ausência.
Quando entrei no quarto da moça vi-a erguida. Ria de um rir convulso como a insânia, e frio como a folha de uma espada. Trespassava de dor o ouvi-la.
Dois dias e duas noites levou ela de febre assim... Não houve como sanar-lhe aquele delírio, nem o rir do frenesi. Morreu depois de duas noites e dois dias de delírio.
A noite saí; fui ter com um estatuário que trabalhava perfeitamente em cera, e paguei-lhe uma estátua dessa virgem.
Quando o escultor saiu, levantei os tijolos de mármore do meu quarto, e com as mãos cavei aí um túmulo. Tomei-a então pela última vez nos braços, apertei-a a meu peito muda e fria, beijei-a e cobri-a adormecida do sono eterno com o lençol de seu leito. Fechei-a no seu túmulo e estendi meu leito sobre ele.
Um ano — noite a noite — dormi sobre as lajes que a cobriam. Um dia o estatuário me trouxe a sua obra. Paguei-lha e paguei o segredo...
— Não te lembras, Bertram, de uma forma branca de mulher que entreviste pelo véu do meu cortinado? Não te lembras que eu te respondi que era uma virgem que dormia?
— E quem era essa mulher, Solfieri?
— Quem era? seu nome?
— Quem se importa com uma palavra quando sente que o vinho lhe queima assaz os lábios? quem pergunta o nome da prostituta com quem dormia e que sentiu morrer a seus beijos, quando nem há dele mister por escrever-lho na lousa?
Solfieri encheu uma taça e bebeu-a. Ia erguer-se da mesa quando um dos convivas tomou-o pelo braço.
— Solfieri, não é um conto isso tudo?
— Pelo inferno que não! por meu pai que era conde e bandido, por minha mãe que era a bela Messalina das ruas, pela perdição que não! Desde que eu próprio calquei aquela mulher com meus pés na sua cova de terra, eu vô-lo juro — guardei-lhe como amuleto a capela de defunta. Hei-la!
Abriu a camisa, e viram-lhe ao pescoço uma grinalda de flores mirradas.
—Vede-la murcha e seca como o crânio dela!
 

terça-feira, 12 de abril de 2011

O Cemitério Maldito

Como o prometido em partes..rsrsrsr....Achei o trailer do filme "O Cemitério Maldito",que é a adaptaçao do livro de Stephen king....Ta ai pra quem quiser conferir....o filme já é meio antigo!!!


Stephen King- O Cemiterio

O Cemitério(pet sematary)

Louis Creed, jovem médico de Chicago, acredita que encontrou seu lugar naquela pequena cidade do Maine. Uma casa boa, o trabalho na universidade, a felicidade da esposa e dos filhos. Num dos primeiros passeios para explorar a região, conhece um cemitério no bosque próximo à sua casa. Ali, gerações e gerações de crianças enterraram seus animais de estimação. Para além dos pequenos túmulos, onde letras infantis registram seu primeiro contato com a morte, há, no entanto, um outro cemitério. Uma terra maligna que atrai pessoas com promessas sedutoras. Um universo dominado por forças estranhas capazes de tornar real o que sempre pareceu impossível. A princípio, Louis se diverte com as histórias fantasmagóricas do velho vizinho Crandall. Só aos poucos começa a perceber que o poder de sua ciência tem limites. Prepare-se para páginas de puro pavor. Em uma de suas mais terríveis histórias, Stephen King mostra como a dor e a loucura, muitas vezes, dividem a mesma estrada.


Bom acabei de ler esse livro hoje...Nossa ele é muito bom!!!!
De longe eu posso dizer que foi o melhor livro que li até hoje...e olha que eu não li poucos livros não hein!!!!
A sinopse do livro está descrita,mais para ser muito sincera achei que fosse mais um livro de terror...Mesmo sendo o livro do mestre!!!rsrsrsrs
Foi tambem o primeiro livro que me deixou atônita....com certeza viajei e entrei na historia e me senti puxada pelo livro,foi uma literatura muito boa e recomendo a todos que leiam...
Acabei de descobri tambem que tem o filme baseado no livro com o titulo em portugues de "Cemitério Maldito"....Quando eu assistir posto tambem o meu ponto de vista!!!!
Ah e a música Pet Sematary dos Ramones faz parte da trilha do filme,e ela foi feita para isso!!!
Inclusive no livro o autor faz várias menções a banda!!!!

Bom por enquanto é isso!!!
Valeuu 

 

terça-feira, 5 de abril de 2011

Mr .Torture-Heloween

 

Sr. tortura

Bem vindo à câmara da tortura
Diz o sinal em cima da entrada
Rindo enquanto ele lhe pega pelas mãos

Olhando como um maníaco selvagem
Por dentro você pode ver a angonia
O teatro da dor apenas começou

Sr. tortura causa dor
Com seus chicotes e suas correntes
Ele sabe exatamente o que você precisa
Sr. tortura

Se você está se sentindo sozinho
Então apenas pegue seu telefone
Disque 18 e duplo 0 sr. tortura
Sr. tortura vende dor

Apenas sessenta centavos o minuto
Por sua porção especial de pecados
O fone é garantia de explodir sua mente

Você pode alcançá-lo em seu website
Tem um chat ao vivo todas as noites
Cyber-tortura breve estará ao seu alcance

Sr. tortura vende dor
Para as esposas na espanha
Ele sabe exatamente que elas precisam
Sr. tortura

Se você estiver se sentindo sozinho
Então apenas pegue seu telefone
Disque 18 e duplo 0 sr. tortura
Sr. tortura vende dor

Algemado, amarrado, acorrentado e cego
Corpo, alma, e mente inflamadas
Todo sentido é rasgado e jogado fora

Ele foi banido em vinte países
Apesar dele fazer isto pelo dinheiro
Ele sente um prazer especial
Ao ouví-lo gritar

Sr. tortura causa dor
Com seus chicotes e suas correntes
Ele sabe exatamente o que você precisa
Sr. tortura

Se você está se sentindo sozinho
Então apenas pegue seu telefone
Disque 18 e duplo 0
Sr. tortura
Sr. tortura vende dor

sábado, 2 de abril de 2011

Forever Slave-Erzébet Báthory's Song

 
According to history
Satan will come back
He is a woman
her name is Báthory
sinner of blood
song from Hell
a lover of young beautiful skins

Nunc et in hora
mortis nostrae
Ora pronovis sanguisque
Gratia plena

Because of her tears
The Countess lusts for her
Her hand caresses her breast
blood excites her skin
She licks Death
Lilith´s daughter
was born again

Beyond the dark
There is a place
Where your cries
become sheer silence
 
 

Canção de Erzébet Báthory

De acordo com a história
Satã voltará
Ele é uma mulher
Seu nome é Báthory
Pecadora do sangue
Canção do inferno
Uma amante de peles jovens e bonitas

Nunc et in hora (agora e na hora)
Mortis nostrae (de nossa morte)
Ora pronovis sanguisque (promova-nos sangue)
Gratia plena (Cheia de Graça)

Por causa de seus lágrimas
das Luxúrias da Condessa
Sua mão acaricia seu peito
O sangue excita sua pele
Ela derrota a morte
Filha de Lilith
nasceu novamente

Além da obscuridade
Há um lugar
Onde seus gritos
tornam-se o silêncio completo
 

Stabat Mater Dolorosa-Epica

 
Stabat Mater dolorosa
Iuxta crucem lacrimosa
Dum pendebat Filius

Estava a mãe dolorosa
Chorando junto à cruz
Da qual seu filho pendia